
A história nos mostra falhas gigantescas e atrozes ao respeitarmos “Ditadores”
08/03/2021 às 09:19 Ler na área do
Fotomontagem reprodução
Às vezes precisamos parar e olhar nossa história mundial para aprendermos, refletirmos e pesar todas as consequências de ações mal tomadas que afetam gerações.
Gostaria de trazer para vocês notícias diferentes, mas cada dia que a estamos acompanhando situações terríveis em nossa sociedade, resultado de ações de governantes que deveriam nos proteger. O ódio mostra sua face mais uma vez e vem comendo pelas beiradas para não chamar atenção e até ar como “normal” para população.
Vou contar algumas Histórias, lamentavelmente, verídicas e delicadas, mas faz parte de nossa história mundial e pode fazer muitos refletirem sobre o que está acontecendo hoje.
Benito Mussolini (1883-1945), acreditava que a violência era um poderoso instrumento para provocar mudanças na sociedade. Liderou um movimento operário, esteve envolvido em uma série de conflitos políticos e chegou a ser preso algumas vezes. Foi crescendo aos poucos na política até alcançar altos cargos de poder, quase sempre através da força. Mussolini se descrevia como uma coleção de antis: antiparlamentarista, antiliberal, antidemocrático, antissocialista. Ditador feroz, mandou fechar uma série de redações de jornais, acabou com partidos da oposição, perseguiu inimigos políticos e restaurou a pena de morte. O lema de Mussolini era "Crer, obedecer e combater".
Adolf Hitler (1889-1945), o mais terrível dos ditadores, assim conhecido por uma enorme parcela da população do mundo. Com uma fala sedutora, participou do Partido dos Trabalhadores (PT); fundou o partido Nazista que prometia trabalho e melhores condições de vida e pretendia instaurar uma caça à judeus, marxistas e estrangeiros.
Stalin (1878-1953), autoritário, centralizador e nacionalista, estimulou a economia através da industrialização e fomentou uma série de cooperativas e coletivos agrícolas. O ditador implacável promoveu uma série de perseguições aos seus rivais políticos, aprisionando, exilando e torturando um número imenso de pessoas.
Augusto Pinochet (1915-2006), teve um governo foi marcado por uma forte repressão, com direto à tortura e assassinatos pela centralização do poder.
Mao Tsé-Tung (1893-1976), líder comunista e revolucionário chinês, foi o organizador da primeira guerrilha comunista na China. Além de fundar a República Popular da China, esteve à frente do poder durante 27 anos (de 1949 a 1976). Mesmo sendo filho de camponeses pobres que precisou abandonar os estudos para trabalhar, quando pode voltar ao aprendizado formal, após s formar e virar diretor de uma escola, identificou-se com o socialismo, alistou-se no exército revolucionário que veio a derrubar a dinastia Manchu, Mao Tsé-Tung teve um governo caracterizado especialmente pelo culto à sua personalidade e pela propagação das ideias comunistas chinesas.
Poderia citar muitos outros ditadores em nossa história mundial. Todos eles o que tiveram em comum foi perseguir, prender, e matar quem não concordava com suas ideias. Todos determinavam como o povo deveriam pensar, comer, vender, ter ou não filhos e até mesmo privavam de sua liberdade de pensamento e expressão. Tudo por ideias que acreditavam serem certos, mesmo não tendo comprovação que os seus regimes de governo teriam dado certo em outro local.
Sei que todos sabem o resultado e as consequências dessas histórias. O motivo de relembrá-las foi para mostrar que o ódio colocado na mente das pessoas e repetidas muitas vezes como “verdade”, fazem que tomemos atitudes que nos deixarão envergonhados no futuro. E a impressão é que essas histórias suscitam aos poucos entre nós.
Tudo porque aqueles que perderam as vantagens de dinheiro fácil, perderam suas regalias políticas e até mesmo aqueles que agora vão ter que trabalhar, encontraram no Presidente Bolsonaro e em seu Governo, o motivo para dizer que os que o apoiam e seguem suas ideias pertencem à uma “raça doentia”.
Não estou comparando nenhuma pessoa com alguém de fatos históricos, estou alertando para o modo como foi e está sendo feito. Estamos vendo hoje, governantes, juízes, jornalistas, políticos, artistas, cantores, dentre outros, colocando as pessoas umas contra as outras por uso de máscara, por quererem trabalhar, usar o “Kit Bolsonaro”, tratamento precoce, ou seja, por pensarem diferente.
Estamos vendo até alguns do judiciário tendo atitudes ditatoriais e privando as pessoas da sua liberdade. Governantes determinando até o que a população deve ou não comprar.
Nenhuma atitude tomada por tais “governantes” tem estudo científico ou comprovação de eficiência no combate ao vírus Chinês. Mas a população está cega cada dia mais, e cresce o número de pessoas que entregam os seus semelhantes para os algozes.
Em face disso, não seria mais viável ver onde foi parar os valores destinados aos estados para o combate ao vírus? Cobrar dos governantes os estudos científicos que comprovem suas atitudes tomadas em seus decretos? É sempre bom lembrar que nenhum decreto é superior a leis federais e muito menos à Constituição Federal.
Precisamos ter cuidado para não escrevermos outro capítulo de uma história de perseguição entre “irmãos”.
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